Cada hora é um coisa diferente que inicia tudo..
uma lágrina involutária que salta,
um vento frio que bate e arrepia a pele,
a maneira do olhar do outro,
o mesmo objeto,
a palavra dita,
a posição dos corpos,
o estado momentâneo,
... tudo serve de passaporte,
para um dejavu.
E a música.. falo dela principalmente, por causa da última viajem, belíssima e nostálgica!
Partindo dela, ergueram-se edifícios monumentais e era nitída e clara a certeza da felicidade, em um quarto cama pequenino e azul, bem longe do agora-aqui.
Não sei para onde fui.. mas era um lugar, um tempo e um espaço passado, conhecido e bem vivido!
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