.. sozinha no escuro e um vaga-lume de bunda piscante esta a minha frente - ele se atrai em mim
eu me atraio nele - uma luz que ofusca o brilho dos meus olhos e está a me dizer, fazer perguntas.. sobre o porque de um quarto tão escuro, digo e digo que não sei a resposta de uma pergunta tão estranha e complexa.. já eu pergunto o porque de sua luz ser assim tão ofuscante,
ele diz que me seduz, eu digo que não, eu digo que sou eu quem seduz, eu digo que gosto, ele diz que gosta, na verdade fico na dúvida e para não correr o risco, aperto-lhe a bunda num belisção..
além de tomar choque elétrico de vaga-lume, me sinto louca e idiota por estar conversando com esse bicho que não decide se ilumina a escuridão ou não... já disse a ele que tenho medo de ficar aqui só, ele ignora os outros monstros que aparecem costumeiramente, acredita que só ele pode me fazer mal, cegar-me com tua luz, eu poderia dizer mil coisas para ferir a ti, um ser tão insensivel, e eu não digo porque acostumei com a companhia, com a claridade e gostaria de continuar com ela, mas ele agora insiste em partir -- e para que eu descubra toda a verdade
sobre ele, aplicame o ferrão de abelha -- com a ferruada, sinto muita dor e sei que ele já se foi...
nunca foste vaga-lume -- a verdade é que imaginei tudo é melhor pensar assim a luz que ofusca os olhos é uma tela vazia, branca, sem nada, pronta, me esperando para que eu possa, preenchê-la com alguma coisa -- assim que a dor da ferruada passar...
eu me atraio nele - uma luz que ofusca o brilho dos meus olhos e está a me dizer, fazer perguntas.. sobre o porque de um quarto tão escuro, digo e digo que não sei a resposta de uma pergunta tão estranha e complexa.. já eu pergunto o porque de sua luz ser assim tão ofuscante,
ele diz que me seduz, eu digo que não, eu digo que sou eu quem seduz, eu digo que gosto, ele diz que gosta, na verdade fico na dúvida e para não correr o risco, aperto-lhe a bunda num belisção..
além de tomar choque elétrico de vaga-lume, me sinto louca e idiota por estar conversando com esse bicho que não decide se ilumina a escuridão ou não... já disse a ele que tenho medo de ficar aqui só, ele ignora os outros monstros que aparecem costumeiramente, acredita que só ele pode me fazer mal, cegar-me com tua luz, eu poderia dizer mil coisas para ferir a ti, um ser tão insensivel, e eu não digo porque acostumei com a companhia, com a claridade e gostaria de continuar com ela, mas ele agora insiste em partir -- e para que eu descubra toda a verdade
sobre ele, aplicame o ferrão de abelha -- com a ferruada, sinto muita dor e sei que ele já se foi...
nunca foste vaga-lume -- a verdade é que imaginei tudo é melhor pensar assim a luz que ofusca os olhos é uma tela vazia, branca, sem nada, pronta, me esperando para que eu possa, preenchê-la com alguma coisa -- assim que a dor da ferruada passar...
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